Assembleia Legislativa segue no centro do debate político
O segundo semestre de 2023 vai deslanchando, com a Assembleia Legislativa do Ceará prosseguindo no ritmo ressonante dos fatos mais relevantes do Estado e do Brasil.
São os casos, por exemplo, da CPI da Enel, um clamor dos cearenses, ouvido por todos os parlamentares que têm assento na Alece.
Sob a provável presidência de Fernando Santana (PT), o colegiado deve ser instalado nesta quinta-feira (10). A ocupação dos nove postos será proporcional à representação das bancadas.
A propósito de repercussão públicos, o líder do governo Elmano de Freitas (PT) na Casa, Romeu Aldigueri (PDT), levantou trincheira contra o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).
Aldigueri quer moção de repúdio às fala de Zema contra o Nordeste. Defensor do mineiro, o senador Eduardo Girão (Novo-CE), também entrou na linha de tiro do governo cearense.
Em linhas gerais, parlamentos existem para fazer leis, fiscalizar os demais poderes e debater os rumos da sociedade que representa e que por ela é financiada.
É, portanto, uma via de mão dupla, mesmo que, por óbvio, o jogo do poder permita os filtros de interesse, muito próprios da democracia e do confronto das ideias.