Nomes para o pós-Bolsonaro começam a ser cogitados

Zema foi reeleito em Minas, em 2022 / Rafa Neddermeyer/ Agência Brasil

Na mesma constatação dos institutos de pesquisa de que o eleitorado bolsonarista estaria disposto a votar em outro candidato, surgem nomes que poderão estar no páreo, daqui a dois anos e meio. As opções vão de familiares, a exemplo da ex-primeira-dama, Michelle, a governadores estaduais, mais ou menos alinhados com o ex-mandatário. São os casos de Tarcísio Freitas (SP, Republicanos) e Romeu Zema (MG, Novo).

O simbolismo na política
A política é feita por pessoas, debates, demandas e, sobretudo, simbolismos. Pouco tangível, este último ponto está presente no imaginário coletivo da sociedade. É de onde se forma, por exemplo, a imagem pública, com reputações positivas ou desgastantes. Vejamos os casos do governo Elmano de Freitas (PT) e da gestão José Sarto (PDT). Enquanto o primeiro está tentando se explicar sobre suposta prática de tortura em presídios cearenses, o segundo é finalista de prêmio nacional de proteção de dados. Bem diferente.

PL em Fortaleza
Sob nova direção na Capital do Estado, o Partido Liberal (PL) – agora presidido pelo deputado federal André Fernandes, avança para carreira solo nas eleições municipais do ano que vem. No caso, com o próprio dirigente na disputa. Ruim para o pré-candidato Capitão Wagner (União Brasil), que contou com o PL em suas fileiras nas últimas disputas.

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