Está cada vez mais factível a ida da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) para o banco dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
A indicação já estaria acertada na cúpula.
A questão não é a polêmica passagem de Dilma pelo governo brasileiro nem a declarada reparação histórica à petista.
O problema é que a instituição não é mais o que o banqueiro Jim O’Neill pensava, ao criar a sigla, há 22 anos.
China é, hoje, a 2ª economia mundial, Índia caminha para ser a 3ª e a Rússia está em guerra. Ou seja, o projeto ficou anacrônico.