Em 1978, John Guillermin fez a primeira adaptação para o cinema de Morte no Nilo, um dos melhores romances policiais de Agatha Christie (1890-1976) – segundo a própria. Quem somos nós para duvidar! Publicado em 1937, a obra é um bom apanhado das vicissitudes humanas, aí inclusas as sociais e políticas. Tirando-se alguns aspectos do estilo meio burocrático, da chamada construção dos personagens, de sobrenomes meio chatos, super vale a leitura do livro e o deleite com o filme, de 44 anos atrás, antes de relaxar na poltrona para ver a versão de Kenneth Branagh.
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Erivaldo Carvalho é jornalista pela UFC e pós-graduando em marketing político e estratégia eleitoral pela Unifor. Atualmente no Grupo Otimista de Comunicação, o profissional apresenta o programa Política, na TV Otimista, e assina a coluna Erivaldo Carvalho, no jornal O Otimista, onde também é editor de Opinião. Além de manter este blog, o jornalista é publisher do portal PoderNews (podernews.com.br), especializado em política, economia e análise de cenários. Erivaldo trabalhou nos jornais Diário do Nordeste e O Povo. Neste último, foi repórter, editor, colunista e ombudsman. Ganhou prêmios pela Associação Cearense de Imprensa (ACI) e Assembleia Legislativa do Ceará (Alece). O jornalista tem experiência em assessoria parlamentar, em Brasília (DF), e em consultoria em comunicação corporativa.