Costuma-se dizer que não há escola nem rua com nome de suplente, vice ou ex.
Contudo, o posto de vice-prefeito ganha relevância, particularmente quando o titular vai disputar a reeleição.
Num bom cenário, o substituto imediato passa a ser o natural candidato, quatro anos depois.
No caso do prefeito José Sarto (PDT) – até aqui pretendente a mais um mandato -, a cadeira onde hoje senta Élcio Batista (PSDB) pode entrar nas negociações. Para 2024, a vaga vai subir de cotação.
Ocorre que com exceção do próprio tucano sociólogo, há poucas opções na prateleira.
Mas Élcio chegou à chapa de Sarto pela força do à época aliado Palácio da Abolição. De lá para cá, tudo mudou.
