Sobre intrigas e propostas para o País

Bolsonaro, Lula e Moro: quando a política e ódio se misturam / Montagem sobre imagens reproduzidas da Internet

Será muito interessante a trinca de candidaturas ao Planalto, em 2022 – se as três forem confirmadas -, entre Bolsonaro, Lula e Moro. Os personagens em questão têm muita relação entre si. O atual presidente chegou ao poder montado no desgaste do ex que, por ego e sede de vingança, quer voltar. Já Moro, que nasceu para a política por causa de um e outro, já aparece em pesquisas como antídoto dos dois. Haverá muitos chutes abaixo da linha da cintura. Mas o Brasil não aguenta mais isso. Numa dessas, quem tiver plataforma propositiva para o País pode se dar bem.

Desconfie do radicalismo
O Brasil caminha para o processo eleitoral de 2022 numa encruzilhada como jamais foi vista em sua recente história. Governo desorganizado e sem rumo, economia cambaleante e com viés de baixa, num País cada vez mais desigual e com sérios problemas de competitividade. Nesse cenário, desconfie do candidato que prefere o radicalismo superficial, sem tocar nos verdadeiros problemas.

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