Pandemia, corrupção, aproveitadores e a lenta fila até a cabine de votação

Eleitor deve pensar bem em como cada representante tratou a pandemia

Da Coluna Erivaldo Carvalho, no jornal O Otimista, desta quarta-feira, 24/6:

Fortemente impactada pela pandemia de Covid-19, a atual geração tem um encontro marcado com seu representante do poder público. Com o título de eleitor na mão, a maioria vai querer saber onde estava, o que fez ou deixou de fazer seu representante, quando a Cidade agonizava. Isso serve para todos. Cada um receberá o seu quinhão deste latifúndio. O noticiário nacional dá conta de que pelo menos dez estados – e centenas de municípios -, entraram na mira da Polícia Federal, polícias estaduais e órgãos de fiscalização e controle. Os desvios de dinheiro já estariam rodando a casa de R$ 1,5 bilhão. Por outro lado, estaria havendo muita politicagem, denúncias vazias e aproveitadores, que começam a montar palanques sobre pilhas de cadáveres. O fato é que a pandemia do novo coronavírus não alterou somente o calendário eleitoral de 2020. As filas de eleitores, até a cabine de votação, serão organizadas sob protocolos de distanciamento social. Seguirão, lentamente, com tempo suficiente para que cada eleitor e eleitora pense bem em quem merecerá seu voto.

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